quando Deus olhou o mundo
desejou que fosse a última vez
e devolveu às estrelas
o que era das estrelas
e nomeou as árvores
sem as repetir
e tocou a água devagar
para que nada falte
aos peixes
e pensou no homem
o que este nunca tinha sido
depois
como nada mais houvesse
nem fora nem dentro
apagou da janela o Seu nome